quarta-feira, 25 de maio de 2011
Visita Cultural à Serra da Estrela - FOTOS
Visita Cultural à Serra da Estrela - PROGRAMA
Seia - Museu do Pão, um espaço que possui, além da área museológica, um agradável bar e biblioteca, um restaurante com uma vista panorâmica soberba, uma mercearia onde apetece comprar tudo e uma área exclusivamente dedicada aos mais pequenos.
O Museu propriamente dito está dividido em três espaços: a Sala do Ciclo do Pão, a Sala da Arte do Pão e a Sala do Pão Político, Social e Religioso.
Um pouco por todo o mundo existem cerca de vinte museus dedicados ao pão, mas este é o único da Península Ibérica e, segundo os seus responsáveis, o maior do mundo.
Um pouco por todo o mundo existem cerca de vinte museus dedicados ao pão, mas este é o único da Península Ibérica e, segundo os seus responsáveis, o maior do mundo.
O Museu do Pão de Seia tem ainda a particularidade de, ao contrário dos seus congéneres, centrar as suas atenções apenas no pão português. Neste espaço construído de raiz, que prima pelo bom gosto, as pessoas com deficiências motoras não foram esquecidas, existindo um percurso alternativo para esses casos.
Se os adultos vão com toda a certeza gostar do museu as crianças vão delirar. É que o Museu do Pão tem um espaço totalmente dedicado aos mais pequenos, onde estes encontram um mundo construído à sua imagem e os adultos têm entrada limitada. Acompanhados por uma monitora, as crianças ficam a conhecer de uma forma lúdica o ciclo do pão, podem observar como este alimento base é feito e têm a oportunidade de mexer na farinha e fazer peças em massa de pão que depois de irem ao forno e serem envernizadas levam para casa como recordação.
Horário do Museu: das 10h às 18hs. Encerra às segundas-feiras. Sextas e Sábados estãa abertos até às 22horas.
Bilhetes: Bilhete normal - 2,50 €
Bilhete dos 3 aos 12 anos - 1,50 €
Bilhete a partir dos 65 anos - 1,50 €
Crianças até 3 anos - Gratuito
Marcação de visitas para grupos pelos telefones: 238 310 760/61/62.
Na cidade de Seia, existe também o Museu do brinquedo que testemunha a evolução lúdica dos brinquedos através dos tempos.
O Museu do Brinquedo de Seia apresenta uma colectânea de cerca de 4500 brinquedos de Portugal e do mundo, do passado ao presente e assim, serve como uma lembrança da nossa infância e de como crescemos como indivíduos e comunidades transformando-nos na sociedade actual.
Este nasceu, não com a pretensão de reunir a melhor colecção de brinquedos, mas sim com o objectivo de popularizar o seu conhecimento entre o grande público e muito especialmente entre as jovens gerações, relembrando a todos aqueles que o visitam, que os brinquedos, além de serem fonte de alegria são, também, um elemento valioso para o pleno desenvolvimento da criança.
Largo de Santa Rita
6270-492 SEIA
Telefone: 238 082 015
Fax: 238 083 521
Email: museudobrinquedo@netvisao.pt Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de email / museu.brinquedo@cm-seia.pt Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de email
Horário6270-492 SEIA
Telefone: 238 082 015
Fax: 238 083 521
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Terça a Domingo: 10h às 18h
Fechado nos dias: 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de Maio, 1 de Novembro, 24, 25 e 31 de Dezembro
Entrada: 1,5€
Preços especiais:
- Grupos organizados e escolares*: 1,25€
- Portadores do Cartão Jovem e Idoso Municipal: 0,75€
* As visitas requerem marcação prévia.
Folgosinho
Aldeia serrana, situada a nordeste de Gouveia, que mantém feição típica, com a curiosidade das ruas serem decoradas com quadras populares. Aqui se situa um belo castelo (reconstruído no século XX) e dos melhores restaurantes da região (O Albertino), além de servir também de ponto de partida para uma série de estradas florestais (acessíveis a pé ou de veículo 4x4) que sobem para as cumeadas da serra da Estrela.
A Visitar…
(...) O Castelo
Jóia preciosa e rara, talvez única, de puro quartzo branco-rosado, engastada na granítica e majestosa Serra da Estrela, o Castelo domina, altaneiro, o Vale do Mondego, um horizonte imenso, inúmeras e graciosas povoações e junto dele se aconchegaram os primeiros habitantes desta antiquíssima vila serrana a que chamaram Folgosinho.
(...) O Pelourinho
Símbolo da autonomia e liberdades concelhias, outorgadas pelos Forais dos nossos primeiros Reis, O Pelourinho eleva-se, na Praça, frente às “Casas da Câmara”, tantas vezes citadas nas actas da mesma Câmara, onde a comunidade se reunia e assistia às assembleias, aos julgamentos e respectivas sentenças dos juizes.
(...)
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Cão Serra da Estrela
Muito apreciado pelo seu porte e calma, guardador nato de rebanhos e fiel amigo, o cão Serra da Estrela é uma das figuras mais emblemáticas da Serra. A larga coleira de ferro, crivada de puas, que muitos ainda usam, reflecte todo um passado de luta com o lobo.
Torre
A Torre localiza-se no topo na imensa Serra da Estrela, no concelho de Seia, e é o símbolo do segundo ponto mais alto de Portugal, situado a 1993 metros de altura.
Diz-se que já o Rei D. João VI (1816-1826) teria mandado erigir aqui um monumento em pedra, de modo a completar a altitude da Serra até chegar aos 2000 metros de altura.
No centro de uma rotunda situa-se um monumento simbólico da “Torre”, existindo também um marco geodésico que assinala o ponto mais elevado desta Serra.
Deste grande miradouro tem-se uma vista maravilhosa sobre a paisagem de vales encaixados numa zona de contacto entre xisto e granito, recortados por diversos cursos de água.
A Torre é famosa pelos seus lençóis de neve durante os meses de Inverno, atraindo um grande número de turistas, e de Verão, em dias claros a vista pode abranger até ao mar, na zona de Figueira da Foz. De facto, as temperaturas mais baixas de Portugal são registadas no cume da Serra, chegando mesmo a atingir -20°C no Inverno.
Aqui existem diversos pontos de apoio ao visitante, contado com restauração e lojas oferecendo os produtos regionais, como o famoso Queijo da Serra, lanifícios, mel, pão, entre tantos outros.
O Covão d’Ametade é uma depressão onde repousam sedimentos originando uma pequena planície naquilo que foi uma antiga lagoa de origem glaciar, aos pés do Cântaro Magro e logo acima do Covão de Albergaria, no início do Vale Glaciar que vai até Manteigas (o maior vale glaciar da Europa).
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